LOREN Net Radio

Publicado: 18 de janeiro de 2011 em LOREN
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Player de rádio gratuito muito interessante, com rádios de vários estilos e pronto para tocar…

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Música – Deep Forest

Publicado: 22 de novembro de 2010 em deep forest, música

Estava revendo minhas conexões com as redes sociais e percebi que não tinha nenhum espaço onde eu pudesse tratar de um assunto que tanto me agrada, a música. Resolvi então transformar esse blog, que estava praticamente abandonado, em um local para colocar meus pensamentos, gostos e links relacionados ao assunto.

Para começar vou postar alguns link de uma banda maravilhosa chamada Deep Forest. Eu tive meu primeiro contato com essa banda a uns 4 anos através de uma rádio online de World Music, que infelizmente não lembro mais o link, e achei perfeito. O som é uma mistura de músicas étnicas e uns beats eletrônicos, quase sempre acompanhados de vozes marcantes. Com isso, o grupo já vendeu mais de 10 milhões de cópias  no mundo inteiro e faturou um Grammy de melhor álbum de World Music com o Boheme.

Inicialmente vou postar 1 vídeo,  mas no youtube você poderá encontrar um vasto material, que vale a pena conferir…

Deep Forest – Sweet Lullaby

 

Outros, infelizmente a Sony não libera mais os vídeos do youtube, por esse motivo vou postar o link, mas vale a pena acessar

Deep Forest e Peter Gabriel – While The Earth Sleeps

Deep Forest – Yuki Song

Deep Forest – Elemental

O que é Maven?

Maven é uma ferramenta da Apache Software Foundation usada para gerenciamento e automação de projetos em Java. Com ele você consegue gerenciar com mais facilidade as dependências do seu projeto. Ele é similar ao Ant, também da apache porém é mais fácil de configurar.

Leia o post Completo

Ai pessoal, estive ausente por um bom tempo, por conta de um desafio que me apareceu no 4 trimestre de 2008. Assumi a Gerência de projetos delphi, java e php da empresa em que trabalho e confesso que foi “paulêra”. Trabalhei muito, mas já estou começando a colher os frutos do meu esforço. Este foi o motivo pelo qual não postei nenhuma novidade entre novembro/08 e março/09.

Para “voltar a ativa”, resolvi postar uns fontes que desenvolvi em delphi 7.0, e que serviram de estudo para algumas idéias no passado. São eles:

Jewel2 – Game no estilo Bejeweled

Fonte de um gamezinho tipo Bejeweled. É o primeiro que desenvolvi, por isso, ficou um pouco complexo, mas, pode ser modificado à vontade.


Download: jewel2.zip

Uma versão melhorada do jewel2

Aqui abaixo segue uma versão .exe melhorada do game. Nela fiz um tratamento em um imagem de celular e acrescentei uns pngs que baixei na web.


Download: bmJewel.zip

Programinha didático para estudantes Delphi – Hospital

Aplicação de controle hospitalar muito simples, apenas para aplicação didática, porém com projeto completo, contendo: base de dados firebird, projeto dr case, help e códigos fonte delphi. Esta aplicação foi tema de um trabalho aplicado pelo professor Daves da faculdade CES-JF, e desenvolvi em parceria com meu amigo Jonas Henrique.


Obs: necessita do componente Fortes Report que pode ser baixado em http://www.fortesreport.com.br/index.br.htm

Download: hospital.zip


Programinha bem visual para entender os movimentos de um gráfico em uma matriz de adjacência

Aplicação simplezinha para mostrar em tela os caminhos percorridos por um grafo. O usuário monta as vértices e arestas, indica os pontos de partida e chegada e o sistema apresenta na tela os caminhos através de uma matriz de adjacência.


Download: matrizadjacencia.zip

“Taí pessoal”, uns modelos “simplezinhos” para quem quer brincar um pouco com o delphi.

 

Já deletou algum arquivo definitivamente do seu pc por linha de comando, que pensava que nunca mais usaria e depois se arrependeu? Pois é, isso é muito comum. Encontrei um material muito interessante no blog de Fernando Souza, onde ele apresenta um solução muito simples para os usuário de Ubuntu e outras distros. Vale a pena dar uma conferida …

ah-o-conforto-da-lixeira

Os códigos php de exemplo desta página estão com um espaço dentro das tags por questões técnicas de postagem do blogger

A poucos dias meu amigo Pedro Jannotti e eu estávamos montando o site de um cliente e precisávamos integrar um módulo java com um wordpress. O site foi todo desenvolvido em wicket por um outro amigo, Alex Egídio e o cliente tinha a necessidade de publicar eventos e cursos periodicamente e queria que as últimas publicações fossem mencionadas na página inicial do wicket. Para gerenciar as publicações tinhamos 2 alternativas, Spip ou WordPress, mas devido a riqueza de complementos e a uma interface mais amigável, uma vez que o cliente é que iria criar e modificar as publicações, optamos pelo wordpress . Acontece que o wordpress é gerenciado pelo apache e o wicket pelo tomcat. Para resolver o problema tomamos a seguinte decisão:

Criamos um arquivo php que busca os dados do wordpress e monta uma estrutura simples com o título e o corpo das 5 últimas postagens. Este arquivo foi criado dentro da pasta /var/www/ultimas-publicacoes/ultimas-postagens-wp.php no ubuntu ou diretorio-do-apache\htdocs\ultimas-publicacoes\ultimas-postagens-wp.php no windows.

No bowser ficou assim: http:\\localhost\ultimas-publicacoes\ultimas-postagens-wp.php. Segue o conteúdo deste arquivo:

< ?php

define(’BD_USER’, ‘usuario-do-mysql’);
define(’BD_PASS’, ’senha-do-mysql’);
define(’BD_NAME’, ‘bd-do-wordpress’);

mysql_connect(’localhost’, BD_USER, BD_PASS);
mysql_select_db(BD_NAME);

$rs = mysql_query(”select post_title, post_content, guid
from wp_posts
where post_status = ‘publish’
order by post_date desc
limit 0,5″);

echo “

”;

while ($row = mysql_fetch_array($rs)) {

echo “
”.$row[“post_title”].”

”.substr($row[“post_content”], 0, 100).”…

”;
}

echo “

”;

?>

A chamada ao arquivo dentro do wicket ficou assim:

Como curiosidade, montamos o mesmo esquema para o Spip, ficou assim:

criamos o arquivo php em /var/www/ultimas-publicacoes/ultimas-postagens-spip.php ou diretorio-do-apache\htdocs\ultimas-publicacoes\ultimas-postagens-spip.php. E no bowser ficou assim: http:\\localhost\ultimas-postagens-spip.php ou http:\\localhost\ultimas-publicacoes\ultimas-postagens-spip.php. Segue o conteúdo deste arquivo:

< ?php

define(’BD_USER’, ‘usuario-do-mysql’);
define(’BD_PASS’, ’senha-do-mysql’);
define(’BD_NAME’, ‘bd-do-wordpress’);

$rs = mysql_query(”SELECT id_article, titre, texte
FROM spip_articles
WHERE statut = ‘publie’
ORDER BY date_modif
LIMIT 0 , 5“);

echo “

”;

while ($row = mysql_fetch_array($rs)) {

echo “
”.$row[“post_title”].”

”.substr($row[“post_content”], 0, 100).”…

”;
}

echo “

”;

?>

A chamada ao arquivo dentro do wicket permaneceu a mesma:

Assim resolvemos de forma simples o problema.

Instalando temas no spip

Publicado: 19 de outubro de 2008 em instalar, plugins, skins, spip, temas, themes

“Encontrei algumas dificuldades para instalar temas no spip. É difícil encontrar documentação em português e em outras línguas é muito complicado decifrar os termos técnicos, mas depois que consegui valeu a pena.”

Utilizo várias ferramentas no meu dia-a-dia: trac, subversion, phpbb, mediawiki, dotProject, phpFreeChat entre outras. Acho que fiquei até um pouco escravizado porque não consigo mas imaginar o meu dia sem esbarrar em pelo menos 4 delas, além é claro do google: code, search, analytics, ferramentas para webmaster, gmail, agenda, blogger, gtalk, groups…

Recentemente estava a procura de uma ferramenta free de publicações para criar meus artigos localmente antes de disponibilizá-los na web e encontrei o spip um sistema robusto desenvolvido em php e mysql. Achei muito fácil criar as matérias utilizando spip mas encontrei muita dificuldade para configurar algumas ferramentas. É difícil encontrar documentação em português e nas outras linguagens é complicado decifrar os termos técnicos. Pois bem, aqui colocarei algumas dicas para se instalar temas neste sistema de publicação que vale a pena conhecer.

Instalando temas no spip:
A instalação foi realizada em Ubuntu 8.04 mas o tutorial também trará dicas para windows.

Pré-requisitos (Ubuntu):
Abra o gerenciador de pacotes Synaptic e baixe os pacotes:
– apache2;
– mysql;
– php5;
– phpmyadmin para administrar seu banco spip via browser;

Sugestões:
– Baixe temas através do spip-zone. Os meus testes foram realizados com o Sktheme, para isto baixe os arquivos sktheme.zip e dist_themes_1_9.zip;

– Baixe o spip através do site spip.net, lá você poderá encontrar dicas de instalação;

Mãos a obra
1 – Descompacte o conteúdo do arquivo spip.tar ou spip.zip dentro da pasta /var/www/spip;
$ mkdir /var/www/spip
$ tar -zxvf /endereco-do-tar/spip.tar /var/www/spip

2 – Crie as pastas plugins e themes no rais do spip:
$ mkdir /var/www/spip/plugins
$ mkdir /var/www/spip/themes

3 – Descompacte o conteúdo do arquivo sktheme.zip dentro de plugins e dist_themes_1_9.zip dentro de themes;

4 – Dê permissão www-data para todo o conteúdo da pasta spip, já que o apache precisará manipulá-lo, para isto rode o comando pelo terminal:
$ sudo chown www-data:www-data /var/www/spip/* -R

5 – Digite no browser: localhost/spip/ecrire, faça login como administrador e clique em configuração > gerenciamento dos plugins;

6 – Selecione o Sktheme e clique em validar, isso ativará o ítem de menu: manage theme como na imagem acima;


7 – Clique em configuração > manage theme;

8 – Clique em configuration ao lado de documentation e marque sim para os ítens Activer le switcher de thème e Seulement pour les administrateurs


9 – Verifique as pastas Répertoires pour les squelettes publics e Répertoires pour les habillages publics, o default é themes mas se você desejar mudar tudo bem, aqui assumiremos o default.


10 – Recarregue a página manage themes do spip;

11 – Selecione o tema desejado e mande carregar;

Observe que na página inicial do seu spip tem agora um combobox com os temas instalados na pasta themes. Passeie pelos ítens e selecione o que mais lhe agradar, para torná-lo ativo você deverá selecioná-lo na aba manage theme na área de administração do site;

Pré-requisitos (windows):
– apache, download em apache.org;
– php3 ou superior, download em php.net ;
– mysql, download em mysql.com;

Ou se preferir baixe o apache2triad através dos endereços: baixaki ou sourceforge que já contém todos os pacotes necessários.

Mãos a obra
1 – Baixe o spip através do site spip.net, lá você poderá encontrar dicas de instalação;

2 – Sugestão: baixe temas através do spip-zone. Os meus testes foram realizados com o Sktheme spip-zone para isto baixe os arquivos sktheme.zip e dist_themes_1_9.zip;

3 – Será necessário criar uma pasta plugins no rais do spip;

4 – Descompacte o arquivo Sktheme (criará um pasta sktheme) dentro da pasta plugins;

5 – Entre no spip como administrador e clique em configuração > gerenciamento dos plugins;

6 – Selecione o Sktheme e clique em validar, isso ativará o ítem de menu: manage theme;

7 – Clique em configuração > manage theme;

8 – Clique em configuration ao lado de documentation e marque sim para os ítens Activer le switcher de thème e Seulement pour les administrateurs;


9 – Verifique as pastas Répertoires pour les squelettes publics e Répertoires pour les habillages publics, o default é themes mas se você desejar mudar tudo bem, aqui assumiremos o default. Você deverá criar uma pasta themes no raiz do ditretório do spip;


10 – Descompacte o arquivo dist_themes_1_9.zip dentro da pasta themes;

11 – Recarregue a página manage themes do spip;

12 – Selecione o tema desejado e mande carregar;

Observe que na página inicial do seu spip tem agora um combobox com os temas instalados na pasta themes. Passeie pelos ítens e selecione o que mais lhe agradar, para torná-lo ativo você deverá selecioná-lo na aba manage theme na área de administração do site;

Problemas:
Quando fui instalar estes temas na minha máquina, comecei a fazer vários teste e quando percebi apareceu a seguinte mensagem no browser:

– ficheiro inc/couleurs não localizado spip

Solucionei da seguinte forma:
– renomeei a pasta plugins para _plugins;
– recarreguei a página localhost/spip/ecrire;
– voltou ao normal;
– renomeei a pasta para plugins novamente;

Eles têm um programa de texto muito inferior ao nosso, um programa de planilhas pior, um sistema de mensagens instantâneas pouco competitivo, um browser medíocre e que exige muito tempo de download.

Vale a pena ler esta matéria em que Steve Ballmer, presidente mundial da Microsoft, diz que sua empresa está à frente da rival Google em produtividade e browser.

Achei interessante a visão de Ballmer, mas acho que a empresa tem que se preocupar com a crescente popularidade do google sim. Apesar do docs não apresentar todas as funcionalidades do pacote office, o gtalk ainda estar amadurecendo e o chrome ter acabado de nascer, o Google é um concorrente criativo e essencial na vida de muitos internautas.

http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/microsoft-chama-navegador-google-mediocre-391189.html

Marquinhos Batéra

Publicado: 11 de outubro de 2008 em bateria, Bituca, Marquinhos, Marquinhos Batéra, Músico

Eu sempre fui apaixonado por música. Rock progressivos então, nem se fala. Aos 15 anos aprendi meu primeiro instrumento musical: o baixo elétrico. Na época meu irmão mais velho tinha uma banda cover de pop nacional, e eu embarquei na onda dele. Depois do baixo aprendi violão, piano, teclado, bateria, guitarra e gaita.

Em 2002 entrei em uma banda de baile na cidade de Juiz de Fora e conheci o Marquinhos. Baterista fã de Serginho Herval (Roupa Nova) e Neil Peart (rush), é natural de Barbacena e dono de um talento sem igual. Já tive o prazer de acompanhá-lo em vários shows. Há algum tempo atrás se formou na Bituca, faculdade de música de Barbacena, e atualmente mora em Divinópolis, berço das melhores bandas de baile de Minas Gerais.

Encontrei 2 vídeos dele no youtube e fiz questão de postar. São temas instrumentais, muito bons por sinal, onde pode-se perceber sua intimidade com a “batéra”.

Assitir no Youtube

Assitir no Youtube

Comunidade do Marquinhos no Orkut:
Marquinhos Batéra

Encontrei esta matéria no blog de Walmar Andrade, jornalista com MBA em Planejamento, Gestão e Marketing Digital, é diretor executivo da Wenetus Interactive e achei legal citá-la. É uma matéria muito interessante sobre o recurso target da criação de links em html. Ele mostra um estudo feito pelas universidades Massachusetts Institute of Technology in the U.S, The French National Research Institute in Europe e Keio University in Japan em que ficou constatado que o recurso de abrir os links em outras janelas atrapalha o usuário.

nao-obrigue-o-usuario-a-abrir-link-em-uma-nova-janela